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Gosto de estar acompanhado neste local o direito de escolher o sítio onde me sinto bem.
Olho estes acontecimentos como realidades mais gerais, do que são;
eles são protagonizados por grupos radicalizados que não se podem confundir com populações, com etnias ou com religiões.
Actuam em nome de um Deus que não existe.
No âmbito da parceria celebrada com o Grupo HPA Saúde construiu-se um coração humano gigante que pretendeu despoletar uma consciencialização para a prática da actividade física e do desporto e estilos de vida mais activos e saudáveis.
“Participe! Mas não deixe mais que pegadas”.
Uma flor para as vitimas.
Tinha quatro anos e uma movimentação repentina junto à janela, quem sabe atraído pela cortina, foi trágica. Filho único de um casal estava a brincar na sala com os familiares por perto. “Foi coisa de segundos”. Foi tudo muito rápido, o avô ainda tentou, mas já não conseguiu agarrá-lo.
*Segundo a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), morrem nove crianças por dia vítima de quedas. Entre 2000 e 2013, 109 crianças perderam a vida e mais de 60 mil foram internadas na sequência de quedas. As varandas e as janelas são os elementos mais repetidos nas quedas. Em Portugal, 4% das mortes acidentais que envolvem crianças têm origem em quedas e essa é também a principal razão para a ida às urgências e internamentos das mesmas. Na Europa, os números são igualmente alarmantes: qualquer coisa como 1500 crianças morrem todos os anos na sequência de quedas. * Texto APSI.
Se o tempo passado com os filhos acaba por não ter influência no desenvolvimento destes, o que é que há a fazer?
http://observador.pt/2015/04/05/passa-pouco-tempo-os-filhos-nao-preocupe-nao-afeta-desenvolvimento-deles/