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Gosto de estar acompanhado neste local o direito de escolher o sítio onde me sinto bem.
Tudo é perfeito, desafiante e inspirador.
Saúdo os nossos generosos pescadores que, hoje e ao longo dos séculos, andam diariamente na faina, arrostando com tantos perigos para nos proporcionarem à mesa este delicioso e abençoado produto.
Gaivotas recebem a sua parte das sobras dos peixes.
Fernão Capelo Gaivota de Richard Bach conta a história de uma gaivota fissurada em voar fazendo um paralelo à liberdade.
As gaivotas não se preocupam em aprender a voar, como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes de tudo, “Eu adorava voar”.
Contornando a imensa curva norte e sul.
Gaivotas aproveitando os restos de pesca, cumprindo o seu papel de limpar o mar.